domingo, 22 de janeiro de 2012

Mini hídrica a ver passar as águas

  • O fim das pastagens e a retirada do gado da periferia da Lagoa das Furnas fez baixar os níveis de azoto e fósforo, responsáveis pela eutrofização das suas águas, cuja qualidade vai, infelizmente, continuar abaixo do que seria desejável, avisa Miguel Ferreira, responsável pela gestão do plano daquela bacia hidrográfica. Público.
  • A apanha de bivalves na Ria Formosa junto à cidade de Faro está proibida devido a uma descarga de esgotos domésticos junto do cais de embarque do Clube Naval da cidade. Público.
  • A Caldeira da Moita e o Tejo têm sido contaminadas por águas negras e pestilentas provenientes do sistema de tratamento da empresa que gere os resíduos sólidos dos municípios da margem sul. PúblicoLamentável numa país pequeno mas muito complicado.
  • A mini-hídrica do Roxo, inaugurada há ano e meio, ainda não produziu energia eléctrica. Tudo porque a cota que a albufeira do Roxo apresenta neste momento, cerca de 75% da sua capacidade máxima, equivale a 73 milhões de metros cúbicos de água e as necessidades para rega, abastecimento público das populações de Beja e Aljustrel e uso industrial rondam os 20 milhões de metros cúbicos/ano. Público.
  • As autoridades escocesas investigam as circunstâncias da perda de uma aquacultura de salmão durante um furacão ocorrido no dia de Natal ao largo da ilha de  Uyea, a sul de Unst. Shetland News.
  • O Parlamento búlgaro aprovou a proibição da fraturação hidráulica e estabeleceu a multa de 65 milhões de dólares para os prevaricadores, fazendo abortar o projeto da Cgevron de explorar depósitos de gás natural utilizando aquela tecnologia. Bloomberg.
  • A China Investment Corporation comprou 8,68% da empresa que controla o grupo Thames Water. Público.
  • Governos queimam 1,4 mil milhões de dólares diariamente em subsídios à produção de combustíves fósseis. Grist.

Sem comentários: