sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Itália proíbe glifosato nos seus espaços públicos

Faja de Santo Cristo, São Jorge, Açores. Foto de Luís Godinho 23ago2106.
  • «A partir de 15 de Setembro e até ao final de Novembro, os municípios ou as entidades gestoras que fazem serviços ambientais à escala municipal poderão candidatar-se a apoios para a compra de viaturas eléctricas. O Fundo do Ambiente deverá contribuir com uma verba de dez milhões de euros. O Governo pretende apoiar, a fundo perdido, 50% do investimento necessário às autarquias para adquirirem máquinas varredouras/lavadouras e comparticipar em 25%, também a fundo perdido, o investimento necessário para a compra de outras viaturas de limpeza urbana, de jardins e de apoio a serviços ambientais.  “São veículos que circulam à noite, fazem circuitos urbanos perfeitamente delimitados e que são bem mais silenciosas”, argumenta Matos Fernandes, o ministro do Ambiente. Não pode haver mobilidade eléctrica sem os respectivos postos de carregamento, pelo que este concurso prevê que estes também possam vir a ser financiados – até ao máximo de dez milhões de euros. O executivo assumiu o compromisso de levar a rede pública de carregamento de veículos eléctricos a todos os municípios do país até ao final da legislatura.» Público.
  • A Junta de Andalucia ampliou a área de valor ambiental registada na Rede de Áreas Naturais Protegidas da Andaluzia (RENPA) para 2,904,984.38 hectares, após aumentar 14.000 hectares ao Parque Natural de Doñana e recalcular a superfície de outras áreas. 20minutos.
  • O governo italiano proibiu a aplicação de glifosato em espaços públicos do seu território como parques, jardins, pátios, bermas de estradas e de caminhos de ferro, zonas urbanas, campos de jogos e zonas de recreio, campos de jogos e zonas verdes dentro de áreas escolares e adjacentes a edifícios de saúde. PAN.
  • Sabia que tirar uma fotografia a um rio poluído com o objetivo de colher provas incriminatórias é proibido no estado do Wyoming? É a lei 15 do Senado, aprovada em março de 2015… The Weather Network.
  • A Monsanto retirou um pedido de aprovação para a sua próxima geração de sementes de algodão geneticamente modificadas na Índia. Tudo para não partilhar informação científica com a concorrência local. Reuters.

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