domingo, 17 de abril de 2016

Abate de árvores provoca queixa à Inspeção Geral de Finanças

Imagem retirada daqui.
  • O abate de dezenas de árvores no Parque Ferreira de Castro, em São João da Madeira, partiu um banco do jardim, 15 candeeiros, passeios e lajes de granito, e destruiu o sistema de rega. Sabe-se agora, na sequência da denúncia apresentada por Ademar Silva, ex-vereador do PS, na última reunião do executivo camarário, que a câmara não faturou a madeira ao madeireiro. Pior: o mesmo madeireiro terá prestado este tipo de serviço em anos anteriores sem passar faturas. Por isso, Ademar Silvagarantiu que vai apresentar uma queixa à Inspeção Geral de Finanças. Labor.
  • A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Associação Nacional da Indústria para a Protecção das Plantas (Anipla), a Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas (FNOP), entre outras entidades, defendem que o glifosato é uma «ferramenta fulcral para a produtividade e competitividade da agricultura portuguesa». Por isso, subscreveram uma carta a várias entidades oficiais apelando à renovação da autorização do uso da substância ativa glifosato, utilizada em herbicidas. Frutas, Legumes e Flores. Refira-se que o Parlamento  Europeu autorizou, por maioria (374-225) e durante 7 anos até 2023, o uso do glifosato, contrariando a intenção da Comissão Europeia que sugeria 15 anos de autorização. Apesar de frustrar muitas expetativas, esta medida não autoriza o uso não-profissional e não autoriza a sua aplicação perto de ou em jardins, recreios e parques públicos. Podem ver aqui como votaram os eurodeputados portugueses.
  • A Acciona Energía vai fornecer eletricidade proveniente de fontes renováveis ao Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid.  (Madrid). Este projeto faz com que aquela empresa tenha fornecido energia renovável a 22 museus e centros culturais de Espanha. Energias Renovables.
  • De uma vez por todas foi estabelecido o consenso científico de que o aquecimento global é, de facto, provocado pela ação humana. Os autores de anteriores estudos consensuais subscreveram em conjunto um novo estudo que arruma com a polémica. The Guardian. Espero que, na ânsia de evidenciar a superioridade sobre os céticos do clima, não estejam a confirmar a teoria do paradoxo da unanimidade.

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